Estava chegando o dia do baile das crianças da 4ª série e todos da classe estavam procurando por um par. Enquanto isso, no recreio, uma menina caucasiana da turma está sentada num banco, cabisbaixa. Seu colega, um menino afro-descendente, se aproxima e lhe convida pro baile.
— Quer ir ao baile comigo? — ele pergunta.
— Não! Eu nunca iria ao baile com um preto como você. — responde ela.
A caucasiana sai e o afro-descendente fica sentado, cabisbaixo. Sua colega, uma menina acima do peso, se aproxima e lhe convida pro baile.
— Quer ir ao baile comigo? — ela pergunta.
— Não! Eu nunca iria ao baile com uma balofa como você. — responde ele.
O afro-descendente sai e a “gordinha” fica sentada, cabisbaixa. Seu colega, um menino de óculos, se aproxima e lhe convida pro baile.
— Quer ir ao baile comigo? — ele pergunta.
— Não! Eu nunca iria ao baile com um nerd quatro-olhos como você. — responde ela.
A “gordinha” sai e o garoto de óculos fica sentado, cabisbaixo. Sua colega, uma garota de grande estatura, se aproxima e lhe convida pro baile.
— Quer ir ao baile comigo? — ela pergunta.
— Não! Eu nunca iria ao baile com uma girafa como você. — responde ele.
O garoto de óculos sai e a garota alta fica sentada, cabisbaixa. Seu colega, um menino efeminado, se aproxima e lhe convida pro baile.
— Quer ir ao baile comigo? — ele pergunta.
— Não! Eu nunca iria ao baile com uma bicha como você. — responde ela.
A garota alta sai e o menino efeminado fica sentado, cabisbaixo. Sua colega, uma menina iraquiana do intercâmbio, se aproxima e lhe convida pro baile.
— Quer ir ao baile comigo? — ela pergunta.
— Não! Eu nunca iria ao baile com uma garota-bomba como você. — responde ele.
O menino efeminado sai e a iraquiana fica sentada, cabisbaixa. Seu colega, um garoto de um braço só, se aproxima e lhe convida pro baile.
— Quer ir ao baile comigo? — ele pergunta.
— Não! Eu nunca iria ao baile com um aleijado como você. — responde ela.
A iraquiana sai e o menino deficiente físico fica sentado, cabisbaixo. Sua colega, uma menina humilde, se aproxima e lhe convida pro baile.
— Quer ir ao baile comigo? — ela pergunta.
— Não! Eu nunca iria ao baile com uma favelada como você. — responde ele.
O garoto deficiente sai e a garota socialmente desfavorecida fica sentada, cabisbaixa. Seu colega, o menino mais novo da turma, se aproxima e lhe convida pro baile.
— Quer ir ao baile comigo? — ele pergunta.
— Não! Eu nunca iria ao baile com um pivete como você. — responde ela.
A garota pobre sai e o menino mais novo fica sentado, cabisbaixo. Sua colega, uma menina caucasiana, se aproxima e lhe convida pro baile.
— Quer ir ao baile comigo? — ela pergunta.
— Não! Eu nunca iria ao baile com uma branquela de merda como você. — responde ele.
O jovem garoto sai e a caucasiana fica sentada, cabisbaixa.




Se eu tivesse um emprego na qual percebesse pelo menos R$ 5 mil mensais, tivesse uma
Ah! Se vendessem paciência nas farmácias e supermercados… Muita gente iria gastar boa parte do salário com essa mercadoria tão rara hoje em dia. Por muito pouco a madame que parece uma 'lady' solta palavrões e berros que lembram as antigas 'trabalhadoras do cais', e o bem comportado executivo… 'O cavalheiro' se transforma numa 'besta selvagem' no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar! Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma 'mala sem alça'. Aquela velha amiga uma 'alça sem mala', o emprego uma tortura, a escola uma chatice. O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela. Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado… Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o titulo, dizendo que era longo demais. Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para Deus. A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta. Pergunte para alguém, que você saiba que é 'ansioso demais' — onde ele quer chegar? Qual e a finalidade de sua vida? Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta. E você? Onde você quer chegar? Está correndo tanto para quê? Por quem? Seu coração vai agüentar? Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar? A empresa que você trabalha vai acabar? As pessoas que você ama vão parar? Será que você conseguiu ler até aqui? Respire… Acalme-se… O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia vai completar o seu giro, com ou sem a sua paciência… NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL… SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA…
Atenção, senhores eloqüentes e pessoas suasórias. Olhem pros dois lados antes de atravessarem a rua. Não entrem em becos escuros sozinhos. Peça pra que alguém ligue seu carro antes de sair e prove sua comida antes de comê-la. Eles estão caçando vocês.
Qual o sentido da vida? Essa pergunta, apesar de sobejamente repisada, te faz parar e perguntar qual o sentido da vida. As pessoas nascem, crescem, estudam (algumas nem isso) para quê? Ter um trabalho que geralmente odeiam para comprar coisas que viviam perfeitamente bem sem e que morreriam se não tivessem. Só isso. Se parecem com aquele joguinho de brick game (há muito tempo atrás, numa galáxia muito distante…) em que a minhoquinha vai aumentando de tamanho à medida que come os pontinhos, e uma hora ou outra se choca com seu próprio corpo por estar grande demais. Claro que algumas pessoas dizem que se realizam torrando seu dinheiro em inutilidades como bolsas de couro ou potes de mel, mas elas são loucas. Quem precisa de potes de mel?
Caros colegas, a execução deste projeto nos obriga à análise das nossas opções de desenvolvimento futuro. Por outro lado, a complexidade dos estudos efetuados cumpre um papel essencial na formulação das nossas metas financeiras e administrativas.
É excessivamente clichê escrever sobre A Mulher exatamente no dia Delas, mas aquele que nunca foi clichê que atire a primeira pedra. A bíblia diz que Deus fez o homem e, depois, de sua costela, ele criou a primeira Mulher. Já a ciência prega que nos primeiros três meses de gestação somos todos meninas (nooooossa!) e depois alguns [des]privilegiados recebem uma enxurrada de testosterona. Mas não importa quem está com a razão (Não importa??), o que interessa mencionar aqui é a iminente superioridade desses seres femininos e delicados. Superioridade? Como? Onde? Por quê?
Pra que serve uma religião, afinal? Acho que pra nada.
"Bem aventurados são os pobres, pois eles têm um lugar guardado no Reino dos Céus."